quinta-feira, 26 de setembro de 2013

La importancia del pelo largo

LA IMPORTANCIA DEL PELO LARGO
 Corte de pelo
 Desde hace mucho tiempo, pueblos de diferentes culturas, no se cortan el pelo, porque es una parte de lo que son. No había salones de belleza. A menudo, cuando las personas eran conquistadas o esclavizadas, les cortaban su cabello como un signo de esclavitud. También se entendió que esto serviría como un castigo y disminuir el poder de los esclavos.
 Los huesos de la frente son porosos y su función es de transmitir la luz a la glándula pineal, que afecta la actividad cerebral, así como a la tiroides y a las hormonas sexuales. El corte de flequillo que cubre la frente impide este proceso. Cuando Ghenghis Khan conquistó China, el sabía que los chinos eran un pueblo inteligente y que no se dejarían subyugar. Por lo tanto, hizo que todas las mujeres en el país se cortaran el pelo y usaran flequillo, él sabía que iba a servir para hacerlas tímidas y fácilmente controlables.
 Así como tribus y sociedades enteras fueron conquistadas, el corte de pelo se hizo tan frecuente que la importancia del cabello se perdió después de unas pocas generaciones, y los peinados y la moda llegaron a ser el foco.
 Cuando el cabello de la cabeza se le permite alcanzar su máxima longitud, entonces, fósforo, calcio y vitamina D son producidos, y entran en el líquido linfático y finalmente al líquido cefalorraquídeo a través de dos conductos en la parte superior del cerebro. Este cambio iónico hace la memoria más eficiente y conduce a una mayor energía física, mayor resistencia, y paciencia.
 Si decides cortar el pelo, no sólo se perderá esta energía extra y nutrientes, si no que tu cuerpo deberá proporcionar una gran cantidad de energía vital y nutrientes para que vuelva a crecer el cabello perdido.
 Además, los cabellos son las antenas que recogen y canalizan la energía del sol o ( prana ) a los lóbulos frontales, la parte del cerebro que se utiliza para la meditación y la visualización. Estas antenas actúan como conductos para lograr una mayor cantidad de energía sutil, energía cósmica. Se tarda aproximadamente tres años desde la última vez que se cortó el pelo para formar nuevas antenas en las puntas del cabello.
 Cabello mojado
 Cuando te recoges el cabello húmedo, tenderá a disminuir y apretar un poco, e incluso romperse mientras se seca. Una mejor idea es tomar de vez en cuando el tiempo para sentarse al sol y permitir que su cabello limpio y húmedo se seque de forma natural y absorba parte extra de vitamina D. Los yoguis recomiendan lavar el cabello cada 72 horas (o más frecuentemente si el cuero cabelludo suda mucho). También puede ser beneficioso lavarse el pelo después de estar molesto o enojado, para ayudar a procesar las emociones.
 Peine de madera
 Los yoguis también recomiendan el uso de un peine de madera o un cepillo para peinarse el cabello, ya que ofrece una gran cantidad de circulación y la estimulación en el cuero cabelludo, y la madera no genera electricidad estática, lo que provoca una pérdida de energía del cabello hacia el cerebro. Usted encontrará que, si te peinas desde la frente hacia atrás, de atrás hacia delante, y luego varias veces hacia la derecha y hacia la izquierda, te refrescará, no importa el largo de su pelo. Todo el cansancio del día se habrá ido. Para las mujeres, se dice que el uso de esta técnica para peinar el cabello dos veces al día puede ayudar a mantener la juventud, un ciclo menstrual saludable y buena vista.
 Si usted es calvo o calva, la falta de energía del cabello puede ser contrarrestada con más meditación. Si usted está encontrando algunas hebras de plata (canas) en el cabello, tenga en cuenta que la plata o el color blanco aumentan el flujo de energía y vitaminas para compensar el envejecimiento. Para la salud del cerebro, a medida que envejece, trate de mantener su pelo lo más sano y natural como sea posible.
 Se dice que cuando permites que tu pelo crezca en toda su longitud y lo enrolles en la corona de la cabeza, la energía del Sol, el prana, la energía vital, baja en la columna vertebral. Para contrarrestar esa tendencia a la baja, la energía vital Kundalini se eleva para crear equilibrio.
“Tu cabello no está allí por error. Tiene un propósito definido."

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

JESUS e a alimentação viva

Jesus Cristo e a Alimentação Viva (Evangelho Essênio)
Segue neste artigo alguns versículos selecionados do “Evangelho Essênio da Paz” também conhecido como pergaminhos do Mar Morto (onde foi encontrado) onde Jesus de Nazaré dá instruções sobre alimentação. Como deveríamos cozer sem fogo o pão de cada dia, Mestre? perguntaram alguns com desconcerto. E Jesus disse: Deixai que os anjos de Deus preparem vosso pão. Umedecei vosso trigo para que o anjo da água o penetre. Colocai-o então ao ar, para que o anjo do ar o abrace também. E deixai-o da manhã à tarde abaixo do sol, para que o anjo da luz do sol desça sobre ele. E a bênção dos três anjos fará com que o gérmen da vida brote em vosso trigo. Triturai então em migalhas e fazei finas fatias, como fizeram vossos antepassados quando partiram do Egito, terra da escravidão. Ponde-as de novo sob o sol e, quando este estiver no seu ponto mais alto no céu, virai-lhes ao contrário para que o anjo da luz do sol as abrace também pelo outro lado, e deixai-os assim até que o sol se ponha. Pois os anjos da água, do ar e da luz do sol alimentaram e maturaram o trigo no campo, e eles devem igualmente preparar também vosso pão. E o mesmo sol que, com o fogo da vida, fez com que o trigo crescesse e maturasse, deve cozer vosso pão com o mesmo fogo. Pois o fogo do sol dá vida ao trigo, ao pão e ao corpo. Porém o fogo da morte mata o trigo, o pão e o corpo. E os anjos vivos do Deus Vivo somente servem a homens vivos, Pois deus é o Deus do vivo e não Deus do morto.
Comei, pois, sempre da mesa de Deus: os frutos das árvores, o grão das ervas do campo, o leite dos animais e o mel das abelhas. Pois tudo mais além disso é de Satã e pelos caminhos do pecado e da enfermidade conduz até a morte. Enquanto que os alimentos que comeis da abundante mesa de Deus dão fortaleza e juventude a vosso corpo, e nunca conhecereis a enfermidade. Pois a mesa de Deus alimentou a Matusalém, o velho, e em verdade vos digo que se viverdes como ele viveu, também o Deus do vivo vos dará uma larga vida sobre a terra como a dele.”
“Pois em verdade vos digo que o Deus do vivo é mais rico que todos os ricos da terra, e sua abundante mesa é mais rica que a mais rica das mesas de festa de todos os ricos da Terra.
Comei, pois, durante toda vossa vida na mesa de nossa Mãe Terrestre, e nunca conhecereis a necessidade. E quando comerdes em sua mesa, comei tudo tal como se faz na mesa da Mãe Terrestre. Não cozinheis nem mescleis todas as coisas umas com as outras, ou vossos intestinos se converterão em lodaçais fumegantes. Pois em verdade vos digo que isto é abominável aos olhos do Senhor.”

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Jesus e os essênios


     Em 1947 foram descobertos uns manuscritos com mais de 2000 anos que se crê terem sido escritos pelos Essénios que  eram um povo humilde, de grande conhecimento, originário do Egipto, que formavam um grupo de Judeus que abandonaram as cidades e rumaram para o deserto, passando a viver às margens do Mar Morto. Foram uma das três principais seitas religiosas da Palestina (Saduceus, Fariséus e Essénios) e acreditava-se que Jesus foi membro do grupo do norte que se concentrava ao redor do Monte Carmelo, como de resto o tinha sido seu primo João Baptista.
     Um dos seus redutos era Nazaré e por isso eram conhecidos também por “os Nazarenos” e seus membros vestiam-se todos de branco, fazendo uma vida simples, de serviço e entrega a Deus, seguindo uma dieta estritamente vegetariana.   
      Existe mesmo um Manuscrito encontrado nos arquivos do Vaticano em 1923, pelo húngaro Edmond Szekely que obteve permissão para pesquisar os arquivos secretos à procura de livros que teriam influenciado São Francisco de Assis, que confirmam este facto. Szekely vagueou pelos mais de 40 quilómetros de estantes com pergaminhos e papiros milenares e manuscritos originais de muitos santos e apóstolos condenados a permanecer escondidos para sempre. De todas as raridades viu uma obra que lhe chamou a atenção. Era o Evangelho Essênio da Paz. O livro teria sido escrito pelo apóstolo João e narrava passagens desconhecidas na Bíblia sobre a vida de Jesus Cristo. Ele traduziu o texto e o publicou em quatro volumes. A Igreja sentindo-se traida  pelo pesquisador, excomungou-o.    




       Mas foi em 1880 que o reverendo inglês Gideon Ouseley achou um manuscrito chamado O “Evangelho dos Doze Santos”  num monastério budista na índia, escrito em aramaico - a língua que Jesus falava - que teria sido levado para o Oriente por essênios refugiados. Nessa versão desconhecida do Novo Testamento se revela mesmo um Jesus que defendia a crença na  Reencarnação e era vegetariano, pois condenava o próprio morticínio de animais dizendo o seguinte: 
    “Vim para abolir as festas sangrentas e os sacrifícios, e se não cessais de sacrificar e comer carne e sangue dos animais, a ira de Deus não terminará de persegui-los, como também perseguiu a vossos antepassados no deserto, que se dedicaram a comer carne e que foram eliminados por epidemias e pestes". (capítulo 21)
E mais acrescentava:
“Na verdade eu vos digo que aqueles que partilham dos benefícios obtidos praticando actos contra uma das criaturas de Deus não podem ser íntegros, nem podem aqueles cujas mãos estejam manchadas de sangue, ou cujas bocas estejam contaminadas pela carne...” (capítulo 38) 
     Mais se afirma nesse mesmo Evangelho que “as aves se reuniam ao seu redor (de Jesus) e lhes davam as boas-vindas com seu canto e outras criaturas vivas se postavam aos seus pés e ele as alimentava com suas mãos"... 
   Talvez todo este conhecimento tenha chegado a Francisco de Assis e o tenha inspirado na sua vida, pois que amava todas as criaturas, tratando todos os animais por irmãos, e também era vegetariano, respeitando a vida de todos os seres da Criação.
    Os Essênios acreditavam na santidade e unidade da vida e muitas passagens do evangelho essênico referem-se à doutrina do amor incondicional a Deus, à Humanidade e a todas as criaturas e seres viventes.  Vale a pena ler o capitulo 90 onde Jesus fala sobre o que é a Verdade.  Clicar aqui. 
     Por fim, em 1970 um ‘pesquisador’ inglês, de nome John Allegro,  pretendia desmistificar a existência de Jesus dizendo que não passava tudo de uma invenção ou alucinação colectiva causada pela ingestão de cogumelos. As suas afirmações estapafurdias cairam no ridículo e muitos cientistas até o censuraram, pois já haviam provas irrefutáveis sobre a existência de Jesus que o historiador romano Flávio Josefo referia em seus escritos, e mais ainda os Manuscritos encontrados nas cavernas de Qumram onde estavam escondidos dentro de jarros de barro, falando da vida Jesus Cristo. Foi de resto o maior achado arqueológico da história da Humanidade sobre aspectos bíblicos que se desconheciam ou estavam omissos até hoje.   
    


 
   Na foto abaixo se vê o local onde foram encontrados acidentalmente os Manuscritos por um pastor beduino, chamado Muhammad Dib, da tribo dos Tamirés, que saiu à procura de uma cabra desgarrada que tinha desaparecido do seu rebanho e se perdera entre as rochas. Não foi por acaso naturalmente. Ele foi atraido ao local daquele modo e descobriu uma caverna onde começaria todo o achado do grande  'tesouro' mantido ali por mais de dois milénios até ser descoberto a meio do século XX.

    


       Por fim, o Papa emérito Bento XVI estabeleceu no dia 5-4-2007 uma relação entre Jesus e os Essênios, na sua homilia na “Missa da Santa Ceia” realizada na basílica romana de S. João de Latrão, referindo-se aos manuscritos de Qumran.  
  
  Pesquisa e elaboração de 
Rui Palmela  

Os essênios

Os essênios do deserto
Eles respeitavam a vida acima de tudo, escreveram os mais antigos textos
 bíblicos e influenciaram o cristianismo. Com vocês, os essênios.
Por Rafael Kenski e Duda Teixeira
     Em 1923, o húngaro Edmond Szekely obteve permissão para pesquisar os arquivos secretos do Vaticano. Estava à procura de livros que teriam influenciado São Francisco de Assis. Curioso e encantado, vagou pelos mais de 40 quilômetros de estantes com pergaminhos e papiros milenares. Viu evangelhos nunca publicados e manuscritos originais de muitos santos e apóstolos, condenados a permanecer escondidos para sempre. De todas essas raridades, uma obra em especial lhe chamou a atenção. Era o Evangelho Essênio da Paz. O livro teria sido escrito pelo apóstolo João e narrava passagens desconhecidas da vida de Jesus Cristo, apresentado ali como o principal líder de uma seita judaica até então pouco comentada - os essênios. Szekely não perdeu tempo. Traduziu o texto e o publicou em quatro volumes. Sentindo-se traída pelo pesquisador, a Igreja o excomungou.
     Não foi uma punição tão grave. Considere o que aconteceu com o reverendo inglês Gideon Ouseley. Em 1880, ele achou um manuscrito chamado O Evangelho dos Doze Santos em um monastério budista na índia. O texto em aramaico - a língua que Jesus falava - teria sido levado para o Oriente por essênios refugiados.
Manuscrito achado no
 Vaticano afirma que Jesus
 era essênio e vegetariano
     Ouseley ficou eufórico e saiu espalhando que tinha descoberto o verdadeiro Novo Testamento. Afirmava que a Bíblia estava incorreta, pois Cristo era um essênio que defendia a reencarnação e o vegetarianismo. Se hoje essa tese soa estranha, dizer isso na Inglaterra vitoriana do século XIX era blasfêmia da pior espécie. Resultado: os conservadores atearam fogo na casa de Ouseley e o original foi destruído.
     O mistério que envolve esses dois textos e o tom místico que os descobridores deram aos seus achados acabaram manchando seu crédito diante dos historiadores. Além do mais, teorias exóticas sobre Jesus é o que não falta. Em 1970, o pesquisador inglês John Allegro, que já havia estudado os essênios, tentou provar que Jesus nunca havia existido e que teria sido uma alucinação coletiva causada pela ingestão de cogumelos. Por motivos óbvios, essa teoria não foi muito bem aceita pelos seus colegas cientistas. Segundo eles, Allegro entendia mais de cogumelos do que de Cristo.
     Para os historiadores, os essênios seriam até hoje uma note de rodapé na História se, em 1947, dois pastores beduínos não tivessem por acidente levado a uma das maiores descobertas arqueológicas do século. Escondidos em cavernas próximas ao Mar Morto, em Israel, 813 manuscritos redigidos pelos essênios entre 225 a.C.

Fragmento de um dos 813 manuscritos
 redigidos pelos essênios entre 225 a.C. e 68 d.C.
     E o ano 68 da nossa era guardavam as mais antigas cópias do Antigo Testamento, calendários e textos da Bíblia. Perto das cavernas, em Qumran, estavam as ruínas de um monastério essênio e um cemitério com cerca de 1200 esqueletos, quase todos masculinos.
     O achado deu início a um longo e árduo esforço de tradução dos manuscritos por teólogos e cientistas de várias universidades no mundo. Milhares deles estavam em pedaços minúsculos, menores do que uma unha. "Hoje, 90% dos textos já foram transcritos", diz o teólogo Geza Vermes, da Universidade de Oxford, que pesquisa os manuscritos. O que já é suficiente para moldar uma imagem mais precisa da história, da doutrina, da crença e dos hábitos essênios, que ficaram séculos a fio esquecidos nas ruínas daquele monastério.
     O surgimento da doutrina essênia aconteceu em tempos conturbados. Os judeus viveram sob dominação de diversos povos estrangeiros desde 587 a.C., quando Jerusalém foi devastada pelos babilônios, habitantes da atual região do Iraque. Por volta do século II a.C., o domínio era exercido pelos selêucidas, um povo grego que habitava a Síria. A cultura helenista proliferava e a tradição hebraica sofria fortes ameaças. Para recuperar o judaísmo, os israelitas acreditavam na vinda do Messias que chegaria ao final dos tempos para exterminar os infiéis e salvar os seguidores da Bíblia. A chegada do Salvador poderia se dar a qualquer instante.
     Os mais ortodoxos seguiam tão à risca os preceitos religiosos e buscavam a ascese e a pureza com tal fervor que ficavam chocados com os hábitos mundanos dos gregos e a presença de leprosos, cegos, surdos e cachorros passeando pela cidade e pelos templos. Entre eles estavam os essênios. Um dia boa parte deles, liderados por um sacerdote, partiu para o Deserto da Judéia (atual Israel) para orar, meditar e estudar as leis sagradas. Longe, bem longe, de tudo o que eles consideravam impuro. Surgia assim o monastério de Qumran, uma das primeiras comunidades monásticas do Ocidente.
     A região escolhida para a construção do monastério é a de menor altitude no planeta -400 metros abaixo do nível do mar. As chuvas são raras e o mar é tão salgado que é impossível mergulhar nele, pois a enorme densidade da água mantém o banhista na superfície. Para prosperar, os bens individuais e as tarefas foram divididos entre toda a comunidade e regras de disciplina e de hierarquia foram instituídas. A presença de mulheres em Qumran, por exemplo, era proibida. Transgressões eram duramente punidas. A interpretação das leis e profecias cabia amestre da justiça, o mesmo sacerdote que teria guiado os essênios até Qumran. Ele era respeitado e cultuado por todos e logo virou uma entidade mítica. O guardião, por sua vez, presidia as refeições e decidia as questões a respeito da doutrina, justiça e pureza. Essa figura inspirou a formação da palavra grega "epis copus" (aquele que olha de cima), que foi a origem de "bispo".
Os monges do deserto
 tinham obsessão pela
 pureza e pela disciplina
     É possível conhecer o dia-a-dia dos essênios a partir do legado do historiador judeu Flávio Josefo (37-100). Aos 16 anos Josefo recebeu lições de um mestre essênio, com quem viveu durante três anos. Os membros da seita acordavam antes do nascer do sol. Permaneciam em silencio e faziam suas preces até o momento em que um mestre dividia as tarefas entre eles de acordo com a aptidão de cada um. Trabalhavam durante 5 horas em atividades como o cultivo de vegetais ou o estudo das Escrituras. Terminadas as tarefas, banhavam-se em água fria e vestiam túnicas brancas. Comiam uma refeição em absoluto silêncio, só quebrado pelas orações recitadas pelo sacerdote no início e no fim. Retiravam então a túnica branca, considerada sagrada, e retornavam ao trabalho até o pôr-do-sol. Tomavam outro banho e jantavam com a mesma cerimônia.
     Os essênios tinham com o solo uma relação de devoção. Josefo conta que um dos rituais comuns deles consistia em cavar um buraco de cerca de 30 centímetros de profundidade em um lugar isolado dentro do qual se enterravam para relaxar e meditar.
     Diferentemente dos demais judeus, a comunidade usava um calendário solar de 364 dias, inspirado no egípcio. O primeiro dia do ano e de cada mês caía sempre um uma quarta-feira, porque de acordo com o Gênesis, o Sol e a Lua foram criados no quarto dia. O calendário diferente trouxe vários problemas para os essênios. Outros judeus poderiam atacar o monastério no shabbath – o dia sagrado reservado ao descanso, no qual era proibido qualquer esforço, inclusive o de se defender.
     A correta observação das regras garantiria a salvação dos essênios quando chegasse o apocalipse, que seria a vitória dos puros “filhos da luz” contra os “filhos das trevas”. No mundo essênio, aliás, tudo era dividido segundo uma visão maniqueísta que tornava possível até mesmo determinar quantas porções de luz e de escuridão cada um possuía. Um sectário de dedos rechonchudos, coxas grossas e cheias de pêlos teria oito porções na casa das trevas para uma de claridade. No mesmo manuscrito, um outro membro obteve um placar mais favorável. Por ter olhos negros e brilhantes, voz suave, dentes alinhados, dedos longos e canelas lisas seu espírito foi condecorado com oito partes de luz para uma de trevas. Para os essênios, a beleza do corpo também era sinal de pureza espiritual.
     Graças a essa organização toda, Qumran produzia tudo de que precisava. A dieta era vegetariana. Os essênios tinham um enorme respeito pela natureza. Nenhum homem poderia sujar-se comendo qualquer criatura viva. A regra permitia uma única exceção. Eles podiam comer peixe, desde que fosse aberto vivo e tivesse seu sangue retirado. As refeições eram frugais, com legumes, azeitonas, figos, tâmaras e, principalmente, um tipo muito rústico de pão, que quase não levava fermento. Eles possuíam pomares e hortos irrigados pela água da chuva, que era recolhida em enormes cisternas e servia como bebida. Além dela, as bebidas essênias se resumiam ao suco de frutas' e "vinho novo", um extrato de uva levemente fermentado. No shabbath, os sectários deveriam passar o dia inteiro em jejum. Os hábitos alimentares frugais e a vida metódica dos essênios garantiam-lhes uma vida saudável. Segundo Josefo, muitos deles teriam atingido idade extraordinariamente avançada.

 As cavernas de Qumran, em Israel, onde beduínos encontraram,
 em 1947, os mais antigos textos bíblicos de que se tem notícia
     A água também era canalizada para os banhos rituais, que eles tomavam duas vezes ao dia para se redimir dos pecados e das impurezas do corpo. O ritual consistia em relatar todas as faltas e então submergir. "Essa prática influenciou o batismo e a confissão dos católicos", diz a historiadora Ruth Lespel, da Universidade de São Paulo. Outro ponto em comum entre os essênios e o catolicismo seria a figura de São João Batista, o profeta que batizou Jesus Cristo. O santo promovia batismos no Rio Jordão numa região próxima a Qumran.
 Sua postura messiânica era muito próxima à dos essênios. Há quem acredite que, quando foi batizado, Jesus teria visitado o monastério e sido influenciado por sua doutrina.
     Há outras relações entre essênios e cristãos. "Existem passagens dos Manuscritos do Mar Morto, aqueles encontrados em 1947 nas cavernas de Qumran, que soam como as do evangelho cristão", afirma James Vanderkam, da Universidade de Notre Dame, Estados Unidos. Traços da doutrina dos primeiros seguidores de Jesus - como o elogio de uma vida humilde, a proibição do divórcio e a invocação a Deus como um pai - têm ressonância na fé de Qumran. "É possível que essênios e cristãos tenham entrado em contato", diz o cônego Celso Pedro da Silva, do Mosteiro da Luz, em São Paulo.
     Quanto a Jesus Cristo, apesar das descobertas e polêmicas levantadas por Ouseley e Szekely, não há nos manuscritos encontrados nas cavernas do Mar Morto uma única menção a ele. É por isso que o maioria dos pesquisadores duvida da teoria de que Jesus tenha se aproximado dos essênios. "Não existe nenhuma evidência concreta disso", diz o historiador Nachman Falbel, da USP Para o exegeta Valmor da Silva, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Jesus pode ter recebido influência das mais diversas correntes do judaísmo, inclusive deles. "Mas não dá para garantir que ele tenha freqüentado uma de suas comunidades".
     Afirmar que Jesus se alimentava apenas de vegetais é ainda mais complicado. "Eu duvido muito que Cristo tenha sido vegetariano, pois ele celebrou a páscoa judaica, que envolve alimentos como ovo, patas de cordeiro e frango", diz Vanderkam. Fernando Travi, líder da pequena igreja essênia do Brasil, tem um ponto de vista oposto ao de Vanderkam. "Cristo pregava o amor a todos os seres vivos e não matava animais para aliviar a sua fome", afirma. Assim como ele, os seguidores de Szekely e Ouseley duvidam da veracidade das passagens do Novo Testamento em que Jesus se alimenta de carne. Eles acreditam que essas histórias não passam de invenções criadas pelo apóstolo Paulo, já na segunda metade do século I. A doutrina do vegetarianismo não seria bem recebida pelos judeus, acostumados a fazer sacrifícios e a comer carne, e Paulo teria modificado os evangelhos para tornar o cristianismo mais popular. Um exemplo dessas alterações estaria na passagem do Novo Testamento em que Jesus multiplica pães e peixes para alimentar uma multidão. O Evangelho dos Doze Santos, encontrado por Ouseley traz uma outra versão desse milagre, na qual os peixes são substituídos por uvas.
     No ano de 68 o monastério de Qumran foi aniquilado numa devastadora investida do exército romano que arrasou a Judéia e destruiu Jerusalém. O ataque era dirigido principalmente aos judeus zelotes, que se insurgiram contra o domínio romano. Qumran, que não era nenhuma fortaleza, foi presa fácil para as legiões do César. Mas nem todos os essênios morreram aí. Alguns fugiram para Massada onde, aí sim, no ano de 73, descobriram o que é um final trágico. O esconderijo, uma fortaleza zelote ao sul de Qumran, localizada no alto de uma colina, parecia impenetrável. Mas 15000 romanos fizeram um cerco que durou dois anos e metodicamente construíram uma rampa de terra e areia para alcançar o topo da fortaleza. Quando os soldados finalmente invadiram Massada tiveram uma surpresa: todos os 1000 rebeldes estavam mortos. Em um sorteio, os zelotes haviam escolhido um grupo de soldados para assassinar todos os habitantes da fortaleza e, em seguida, cometer suicídio. Eles preferiram morrer entre os judeus a se tomar escravos dos romanos. Sobraram para contar a história apenas duas mulheres e cinco crianças, que haviam se escondido nos reservatórios de água. O episódio foi relatado por Josefo e provou ser verdadeiro em 1965, quando arqueólogos pesquisaram a região. Eles acharam as marcas dos oito acampamentos romanos e peaços de cerâmica com inscrições dos nomes dos zelotes, utilizados no dramático sorteio.

Filosofia enterrada na areia
 Um pouco antes de um ataque romano destruir o monastério
 de Qumran, os essênios esconderam seus manuscritos em
 potes de cerâmica e os enterraram em cavernas
     Segundo Josefo, os essênios existiam em grande número em diversas cidades da Judéia. Mas algumas variações da seita podem ter ocupado regiões ainda mais distantes. Uma comunidade egípcia do século 1, os terapeutas, possuía um modo de vida semelhante ao da seita de Qumran e a mesma divisão entre luz e trevas. Também é possível que ebionitas e nazarenos, duas das primeiras seitas cristãs, sejam descendentes dos essênios. Há quem acredite que os nazarenos formaram uma grande comunidade em Monte Carmel, no norte da Israel atual, que seguia os ensinamentos de Qumran, mas com algumas diferenças. As regras seriam muito próximas daquelas encontradas nos escritos de Szekely e Ouseley. Ao contrário de Qumran, eles não praticavam o celibato e até mesmo formavam famílias. Fanáticos pelo princípio de amar todos os seres vivos, eram muito mais rigorosos em relação ao vegetarianismo: não comiam peixes nem matavam os vegetais para comer (comiam folhas de alface, por exemplo, sem arrancar o pé!).
Para os essênios, as
 refeições devem ser uma
 Comunhão com Deus

     “Eles viviam em tendas, que mudavam Del lugar freqüentemente, pois construções permanentes matariam a relva”, afirma Fernando Travi. Ele acredita que Jesus, apesar de ter passado por Qumran, viveu muito mais tempo em Monte Carmel. A região em que teria existido essa comunidade está próxima ao local em que Jesus nasceu e realizou muitos de seus milagres. Afirma também que Cristo não era conhecido como “Jesus de Nazaré”, mas sim como “Jesus, o Nazareno”.
Algumas dessas comunidades essênias existem, de certa forma, até hoje.
Flavio Josefo

     Historiador judeu do século I, maior referência sobre os essênios até a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto.
A Filosofia Essênia
     Szekely pesquisou o pensamento dos essênios durante toda a vida. Uma de suas principais obras é a tradução de um manuscrito encontrado em 1785 pelo historiador francês Constantine Volney em viagens pelo Egito e pela Síria. É um diálogo entre Josefo e o mestre essênio Banus a respeito das leis da natureza. Eis alguns trechos:
 Bem - Tudo aquilo que preserva ou produz coisas para o mundo, como "o cultivo dos campos, a fecundidade de uma mulher e a sabedoria de um professor".
     Mal - O que causa a morte, como a matança de animais. Por esse motivo, o sacrifício de bichos, mesmo que para a alimentação, é condenável.
     Justiça - O homem deve ser justo porque na lei da natureza as penalidades são proporcionais às infrações. Deve ser pacífico, tolerante e caridoso com todos, "para ensinar aos homens como se tornarem melhores e mais felizes".
     Temperança - Sobriedade e moderação das paixões são virtudes, pois os vícios trazem muitos prejuízos à saúde.
     Coragem - Ela é essencial para "rejeitar a opressão, defender a vida e a liberdade".
     Higiene - Uma outra virtude essencial dos essênios é a limpeza, "para renovar o ar, refrescar o sangue e abrir a mente à alegria".
     Perdão - No caso de as leis não serem cumpridas, a penitência é simples. Banus afirma que, para se obter perdão, deve-se "fazer um bem proporcional ao mal causado".
     Na região sul do Iraque e do Irã, cerca de 38000 pessoas, os mandeans, mantêm uma tradição muito semelhante à doutrina essênia. Eles afirmam ser seguidores de João Batista e praticam o batismo. Sua origem, no entanto, ainda não é de todo compreendida.
     No Ocidente, o essenismo surgiu com a divulgação dos escritos de Szekely e Ouseley. Na sua época, Szekely quase abandonou seus planos de difundir a doutrina quando a tradução rigorosa e detalhada que fez do segundo volume do Evangelho Essênio da Paz não contou com a aprovação de um amigo seu, o escritor Aldous Huxley, autor de Admirável Mundo Novo. "Isto está muito, muito ruim", disse-lhe Huxley, "é até pior do que o mais chato dos tratados enfadonhos dos escolásticos, que ninguém lê hoje em dia". Szekely ficou sem fala. Huxley continuou: "Faça-a literária, legível e atraente para os leitores do século XX. Tenho certeza de que os essênios não falavam uns com os outros em notas de pé de página". A critica abalou Szekely e ele pôs de lado o trabalho durante muito tempo. Mas, anos mais tarde, seguiu o conselho do amigo e reescreveu o manuscrito inteiro em linguagem contemporânea, mais coloquial. Foi um sucesso. O livro, publicado em 1928, já foi traduzido para dezenas de línguas e vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com o respaldo editorial, Szekely construiu em 1940 um spa no México onde praticava tratamentos com base nas práticas essênias. Cerca de 350.000 pessoas já se hospedaram no chamado Rancho La Puerta nos seus sessenta anos de existência. Até hoje, muitas pessoas vão ao lugar em busca de um estilo de vida baseado nos ensinamentos de Szekely, que inclui exercícios, meditação e, principalmente, dieta vegetariana.
     A alimentação possui um papel central na doutrina encontrada nos evangelhos de Szekely e Ouseley. Ao afirmarem que Jesus era frugívero, ou seja, que ingeria apenas alimentos que não significavam a morte de nenhum ser vivo, como folhas e frutos, eles pregam que as refeições devem ser um momento de compaixão e comunhão com Deus. O contato com a natureza é essencial. Tanto que os novos essênios (veja o quadro nesta página) possuem uma planta em todos os cômodos da casa.
     Os essênios permanecem como um assunto vivo. Os pergaminhos e evangelhos que eles deixaram são exaustivamente estudados por cientistas e religiosos do mundo inteiro. Seus ensinamentos recrutam milhares de fiéis e, qualquer que seja a relação que mantiveram com Cristo, deixaram, sem dúvida, sua influência impressa no coração e na mente do cristianismo.
Os Essênios Hoje
     Em 1984, o teólogo e filósofo americano Abba Nazariah fundou a Igreja Essênia de Cristo na cidade de Creswell, no Estado do Oregon, Estados Unidos. Tudo começou em 1966, quando tinha apenas 8 anos de idade. Naquele ano, Abba, que então se chamava David Owen, teria recebido a visita de Jesus Cristo, que, em carne e osso, teria lhe passado a missão de preparar a sua segunda vinda à Terra. Mais tarde, com 17 anos, Owen teria encontrado um egípcio de nome Zadok pedindo carona numa estrada da Califórnia, sentado na posição de lótus-a mesma do Buda. Ele afirmava ser um essênio e acabou ajudando Owen a formar a nova igreja.

Abba Nazariah
     Desde então, Abba (o nome significa "pai" em aramaico) tem professado sua teoria e recrutado muitos seguidores. Seus adeptos vivem hoje de acordo com os ensinamentos contidos nas obras de Szekely e Ouseley. Diferentemente dos antigos habitantes da Judéia, os fiéis de hoje não habitam monastérios, mas, assim como os que os precederam, estudam com rigor as escrituras sagradas e reservam o shabbath ao descanso e às orações.
     Os novos essênios são despojados. Vestem-se de branco, usam barba longa e cabelos que em alguns casos tocam o chão. Pregam uma vida saudável que passa por uma dieta absolutamente vegetariana e por exercícios espirituais. Fazem relaxamentos, meditações e preces. O reverendo Abba Nazariah foi treinado em várias técnicas de Yôga, com especial ênfase no que considera a mais holística e compreensível de todas, a ioga essênia - uma união de dezesseis modalidades da prática indiana. "A saúde depende do amor por todos os seres. Inclusive pelos animais", diz o líder dos essênios americanos.
     Segundo a Igreja Essênia de Cristo, depois de dez anos de constante aperfeiçoamento, os féis se tornam aptos a receber a visita de Jesus. Eles também acreditam em reencarnação. Para o psicólogo paulista Fernando Travi, líder da igreja essênia no Brasil, "todas as pessoas iniciadas estão aptas a conhecer suas vidas passadas".
     As atividades no Brasil são mais modestas. Elas se resumem a reuniões semanais para discutir a doutrina essênia e formas de melhorar a saúde de acordo com os evangelhos de Ouseley e Szekely. "Os essênios ensinam a nos relacionarmos melhor com a natureza e com o Cosmo", afirma Travi.
Artigo retirado da revista Super Interessante / agosto de 2000
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Aquele que se ocupa em tratar dos corpos vê sempre
 Abrirem-se as portas das almas.
 - Chemins De Ce Temps-Là
Atitude Interior
     Se dedico agora todo um capítulo à atitude do terapeuta, seja ela interior ou exterior, é porque essa atitude vai ter um papel de grande importância na execução do tratamento. É fácil entender que tratamentos voltados para os corpos sutis exigem de quem os dispensa o alinhamento de seus atos, pensamentos e palavras, a fim de que, como sucede com um vaso de cristal, as energias que o atravessam não sejam limitadas e até mesmo obstruídas por escórias que só fariam retardar a passagem da luz.
     A qualidade do tratamento dispensado vai depender da nossa qualidade enquanto seres no momento da nossa ação, pois ninguém pode atuar como terapeuta se não tentou trabalhar a si mesmo e purificar-se das próprias escórias.
     Isso não significa, de modo algum, que é preciso ser perfeito para poder dispensar esse tipo de tratamento. Seria muita pretensão de minha parte julgar ter resolvido todos os meus "problemas", mas é certo que, de vida em vida, um dos meus objetivos foi sempre o de conseguir que meus diferentes corpos estivessem suficientemente sintonizados entre si para servirem de canal às energias de luz que sempre presidem qualquer tratamento.
     Embora antes da época dos essênios eu já tivesse conhecimento dos tratamentos, refiro-me aos de dois mil anos atrás porque os ensinamentos dessa época são de grande precisão e Jesus, um dos meus maiores professores.
     Jesus fazia uma grande diferença entre os mágicos e os enamorados do Amor. Os "milagres" realizados por estes e por aqueles pareciam idênticos, mas nos planos sutis a diferença era grande, pois a compreensão da Vida estabelecia-lhes a qualidade. Ele nos dizia, com relação à materialização de objetos, basicamente o seguinte:
     "Existem duas maneiras de realizar os fatos a que nos referimos... Para a maioria dos seres, a diferença é nula, pois seus olhos de carne não captam senão os efeitos... Os mágicos projetam os raios de sua alma até o objeto de sua avidez, fazem-no sofrer uma transformação e trazem-no para o lugar onde se encontram... Eu porém dos digo: aquele que cria o faz por amor, aquele que se apropria do já criado opera pelo desejo.
     "O desejo vos destruirá se não estiverdes atentos. Ele vos força a tomar sem dar nada em troca. As leis do Sem Nome são inversas às que vós estabelecestes sobre a Terra, meus Irmãos; aquele que colhe sem nada distribuir não pode senão empobrecer-se inexoravelmente... Assim, eu não vos proponho o poder, mas a compreensão. Compreender é amar. "
     Se faço menção a essas palavras no capítulo das atitudes é para que se entenda melhor o que pode ser o "desejo" do terapeuta e para que não sejamos mágicos-terapeutas, mas orientadores amorosos.

 O Desejo
     Freqüentemente, e de forma sutil, infiltra-se em nós o desejo de aplicar um tratamento, e está aí muitas vezes a pedra de tropeço em nosso caminho. Todos nós desejamos que a pessoa que nos procura se cure e, mais ainda, que "nós" possamos curá-la, proporcionar-lhe o alívio que ela veio buscar junto de "nós". Isso parece de uma lógica absolutamente inevitável. Entretanto...
     Um ser que sofre não sofre por acaso. Através da provação por que passa, ele aprende e cresce, pois as provações são, freqüentemente, "presentes" que damos a nós mesmos, para irmos mais longe em nós e para além de nós. O sofrimento não é uma fatalidade, e certos mundos não o conhecem mais. Um acidente ou uma doença são sinais para nos fazer entender que uma parte de nós está em desacordo com a outra. São encontros impostos pela nossa vida supraconsciente que se tornarão trampolins assim que os tenhamos compreendido e resolvido. Pode acontecer, é claro, que um grande sofrimento nos faça fechar-nos como um tatu-bola sobre nós mesmos e torne mais lento o nosso caminhar. Conheço perfeitamente isso, por experiência própria, mas sei também que há sempre uma "luz no fim do túnel", mesmo que este pareça terrivelmente escuro no momento em que o atravessamos. Não quero dizer com isso que o terapeuta não possa fazer nada. Pelo contrário, ele pode nos levar a considerar o nó do "problema" que nos coube de uma perspectiva mais elevada; pode igualmente trazer os tijolos e o cimento que vão nos permitir reconstruir-nos; mas ele não poderá jamais construir no nosso lugar, percorrer o nosso caminho, porque isso somente nós podemos fazer.
     Para o terapeuta, o desejo de curar freqüentemente está ligado ao fato de querer ser indispensável. Saber que sem nós uma pessoa não pode sair da situação em que se encontra, ou antes que nós podemos tirá-la dessa situação, é uma questão de orgulho. Queremos ser, nesta terra, indispensáveis, úteis, ou seja, valorizados, e se achamos que não temos capacidade para tal, preferimos tornar-nos marginais, no sentido relativo do termo, que para mim significa, neste caso, ser contra a sociedade, porque não encontramos nela o nosso lugar. Eu, particularmente, defendo uma outra forma de marginalidade, principalmente interior, e que nos deixa a possibilidade de dizer "sim" ou "não" por genuína escolha.
     Pelo "desejo" nós existimos, mas não "somos". Sejamos nós mesmos no mais profundo do nosso ser, e estejamos bem certos de que ninguém cura ninguém. Essa afirmação pode parecer a você ousada ou fora de lugar, mas vidas e vidas passadas tratando das pessoas permitiram-me compreender isso tudo profundamente. Podemos aliviar, ajudar, trazer elementos que contribuem para a cura, mas a Cura propriamente dita, a Vida e a Morte não dependem de nós.
     Certos doentes não querem se curar; desejam-no, é claro, superficialmente, mas a doença apresenta-se a eles como uma proteção e, embora ilusória, parece dar sentido à existência. Outros não vêem como sair do "impasse", que nunca existe de fato, e no mais profundo de si mesmos, muitas vezes inconscientemente, preferem morrer. São muito numerosos também os que partem curados para outros mundos, pois o nó que existia neles dissolveu-se afinal. Não temos dados suficientes para saber o que é bom ou justo neste ou naquele caso e, se desejarmos dar o melhor de nós mesmos a quem pede a nossa ajuda, isso nos levará a uma grande humildade.
     A luz que passa através de nós no momento dos tratamentos, a qualidade do amor que vamos poder dar, esse é o nosso "trabalho".
     O "desejo" toma muitas vezes a aparência de amor, da mesma forma que se confunde freqüentemente a emoção, que parte do terceiro chakra, com o amor, que parte do quarto; confunde-se também afeição com amor. Evidentemente, pode haver diferentes formas de amor e algumas podem ser coloridas por outros sentimentos, mas o Amor com A maiúsculo não tem família nem fronteiras, nem obrigações nem coloração. Ele E, e freqüentemente quem o pratica nem mesmo sabe que o pratica porque está mergulhado nele; ele é Amor. Isso é exigido de nós como algo fundamental.

 O Julgamento
     Esse amor total não pode admitir julgamento. Neste ponto, também a fronteira é sutil entre julgamento e opinião. Emitir uma opinião, dar um parecer sobre alguma coisa ou sobre alguém é uma atitude neutra e está mais próximo de unia constatação. Emitir um julgamento é implicar-se pessoalmente na opinião, tomar partido segundo a nossa experiência, sem nos colocarmos na pele do outro. A neutralidade é uma qualidade indispensável, mas neutralidade não significará jamais indiferença ou frieza. Nós trabalhamos o amorterapeuta e devemos fazer florescer a confiança e a paz nos seres sofredores que nos procuram.
     Numa aldeia dos índios hurons, li esta frase que ficou gravada em minha mente:
 "Grande Manitu, não me deixes criticar o meu vizinho por tempo muito prolongado, da mesma forma que eu não usaria seus mocassins durante uma lua inteira. "
     Isso nos leva a uma outra qualidade que devemos desenvolver como terapeutas.

 A Compaixão
     É a chave indispensável que abrirá todas as portas, mas é também a chave que temos de procurar, pois a perdemos há muito tempo!
     Por ocasião da minha aprendizagem, na época essênia, os Irmãos ensinaram-me como respirar no ritmo do ser que sofre. Eu sabia que poderia, dessa forma, pouco a pouco, identificar-me com ele e, sem adquirir o seu mal, vivê-lo interiormente. Essa etapa é indispensável, pois vai permitir captar a fonte do mal, depois desviá-la para o nosso corpo de luz antes de transmutá-la com toda a força do nosso coração e da nossa vontade.
     Ter compaixão não significa naufragar com o outro, mas amá-lo suficientemente para saber o que ele sente. E compreender o que ele é sem julgá-lo; é sentir o que ele sente sem a emoção que o invade. Cada um de nós pode encontrar múltiplas definições para a palavra "compaixão". Na verdade pouco importa sua definição, desde que se saiba durante alguns minutos ser Ele, esse outro eu que sofre e nos chama.
     "Aquece o teu coração, faz brilhar as tuas mãos e não haverá nem dor que possa desenvolver a sua espiral, nem mal que continue a tecer a sua teia...", ensinavam ao pequeno Simon os irmãos do Krmel.

 A Transmutação
     "Não se destrói o mal... "
     Diante da doença existe uma lei universal que aprendi na época de Jesus e que ponho sempre em prática: não se destrói o mal. É nossa alma que permite a sua existência por causa das suas próprias fraquezas; devemos, então, não aniquilá-lo ou afastá-lo, mas substituí-lo pela luz que, ao tomar o seu lugar, transmutará a sombra.
     Essa noção deve estar sempre presente quando praticamos, pois, ao utilizar o tipo de método ensinado aqui, nosso estado de espírito assemelha-se àquele do alquimista que vai transformar o chumbo em ouro. Nosso intuito não é destruir, arrancar, retirar o que quer que seja; operamos no amor e por amor, e é a luz que o compõe que deverá, pouco a pouco, substituir as zonas de sombra que deixamos instalarem-se em nós. Pode acontecer de certos terapeutas, e mesmo certos doentes, odiarem o mal que carregam ou que pensam que devem combater. Trata-se de um erro grosseiro, mesmo que compreensível, humanamente falando. Também neste caso é preciso impregnar-se das leis cósmicas que, invariavelmente, continuam sua trajetória para além de nossa compreensão. Quanto mais enviarmos pensamentos de ódio, de cólera, de rancor a quem nos machuca, tanto mais reforçamos a ação dessa pessoa e enfraquecemos a nossa. Lembrando o itinerário de viagem das formas-pensamento, fica mais fácil compreender como um pensamento de ódio vai atrair para nós outros pensamentos do mesmo tipo e nos embrutecer consideravelmente, obscurecendo por um momento a luz com que poderíamos nos reconstruir interiormente. Além disso, essa forma-pensamento vai alimentar e entreter o mal contra o qual lutamos muitas vezes sem muita habilidade.
     Lembro-me da época da guerra do Golfo. Os pensamentos de ódio disparavam na direção de Saddam Hussein e, nessa ocasião, as pessoas com quem costumamos trabalhar nos diziam: "Se vocês envolverem esse ser em ódio, esses pensamentos reforçarão a ação dele no sentido da maldade. Se vocês lhe enviarem pensamentos de paz, a ação dele será por eles enfraquecida, pois não encontrará mais o alimento que a compõe... "
     Cabe a nós, portanto, saber o que queremos; e se nem sempre podemos, num primeiro: momento, agradecer à doença pelo caminho que nos obriga a percorrer, evitemos ao menos alimentá-la.

 Atitude Exterior
     "Boa vontade não basta... "
     Considero difícil estabelecer uma separação entre atitude interior e atitude exterior. As duas estão estritamente ligadas e se sustentam, mas é necessário abordar o lado mais técnico, ao menos para quem está começando. A técnica não é, na verdade, senão um suporte para alguma coisa que está além de nós e que aos poucos há de instalar-se em nós. Entretanto, vi muito freqüentemente pessoas animadas de enorme boa vontade fazerem qualquer coisa a pretexto de ouvir o coração. Somos feitos de diversos elementos e não devemos negligenciar um deles em proveito de outro. O estado psicológico está a nosso serviço, nossa vontade também está e nós devemos utilizá-los como tais.
     "De boas intenções o inferno está cheio" - é um ditado popular de muito bom senso. Aqui também reforço o meu alerta: para tornar-se um bom terapeuta, boa vontade não basta! Mesmo que todo o Amor do mundo esteja latente em você, é preciso ainda fazê-lo florescer e aceitar humildemente a aprendizagem necessária e os conhecimentos dos mundos sutis que impossibilitam virmos a transgredir certas leis sem sofrer ou provocar conseqüências.
     Atualmente, os habitantes da Terra, em sua grande maioria, funcionam no nível do terceiro chakra. Isso significa que muitas vezes o nosso modo de amor é humano demais e perpassado de emotividade. Esse amor, por mais válido que seja, não nos vai proporcionar o necessário distanciamento, a ponto de nos isentar de aprender. Da mesma forma que um excelente pianista pode improvisar com sucesso, se quiser, porque antes estudou suas escalas, assim também cada terapeuta poderá ir além das técnicas para proclamar o que sente profundamente, desde que tenha algo a ultrapassar, isto é, desde que tenha, ele também, "estudado suas escalas".
     É sempre muito curioso ouvir pessoas que pensam que podem fazer qualquer coisa a pretexto de alcançar planos mais sutis do que aqueles nos quais costumamos "trabalhar". Buscar o "sutil" não significa caminhar ao acaso, ou agir conforme o humor ou a disposição do momento. Temos em nós todas as capacidades e podemos despertá-las, mas o "abandonar-se" é algo que se aprende, a "neutralidade" também, assim como a "compaixão". Certamente não aprendemos a desenvolver isso tudo da mesma forma que aprendemos matemática ou história. As lições são sempre muito práticas e a vida se encarrega de colocá-las no nosso caminho até que tenhamos compreendido o que tínhamos para aprender... Mas trata-se sempre de um aprendizado e não podemos deixar de considerá-lo; da mesma forma que, para aprender a ler e a escrever, precisaremos de um pouco de tempo e de perseverança, mesmo fazendo dessa atividade algo agradável, o que é o ideal.
     Depois desse alerta, passo a lhe propor alguns "pontos de referência" no tocante à posição a assumir por ocasião dos tratamentos.
     Particularmente, prefiro, hoje em dia, realizar o tratamento usando um colchonete colocado diretamente sobre o chão; mas algumas pessoas, terapeutas ou pacientes, podem ter dificuldade para se movimentar nessa posição. Nesse caso, uma mesa de tratamento dará conta plenamente da tarefa.
     O paciente deverá estar em trajes íntimos, ou pelo menos vestindo roupas de algodão para evitar interferências, e não deve cruzar pernas ou braços a fim de não cortar os circuitos de energia. Deve também, pelas mesmas razões, tirar relógio e jóias. Não há nisso nada de excepcional ou esotérico; é fácil compreender que o cruzamento das pernas pode dificultar a circulação do sangue, acontecendo o mesmo com relação às energias nos planos mais sutis.
     Quem administra o tratamento deve estar de pé junto do paciente, se este estiver deitado em um leito ' ou mesa de tratamento, e sentado na posição de lótus ou de joelhos, se o paciente estiver deitado sobre um colchonete apoiado diretamente no chão. A coluna vertebral do terapeuta deverá estar o mais reta possível para que as energias com que trabalha circulem mais facilmente.
     Depois de ter-se deixado envolver pela calma e pela neutralidade, o terapeuta, pode e deve dirigir-se ao paciente para que este se sinta confiante e invadido por uma benfazeja serenidade. A beleza e a simplicidade do lugar poderão sem dúvida contribuir para que se instale esse oportuno bem-estar. A partir desse instante preciso, tem início a verdadeira preparação para os tratamentos.

Evangelho Essênios da Paz (alimentação viva)

Jesús Fue Vegano
 por Caminante Mayor
Publicado en este sitio web a pedido de la autora el 10 de Junio del 2.008.  Original en Inglés, traducción al Español por Luis Prada.
 Nota del Traductor y Editor:  La palabra vegano se refiere al vegetariano estricto quien no sólo no consume carnes de ninguna clase sino que no consume huevos, leche y hasta miel en algunos casos, véase la definición del veganismo aquí: http://es.wikipedia.org/wiki/Veganismo.  El veganismo es más que una dieta, es una filosofía de vida.

 Fue en 1.928 que Edmond Bordeaux Szekely publicó por primera vez su traducción del Libro Primero del Evangelio Esenio de la Paz   [Book One of The Essene Gospel of  Peace], un manuscrito que él había encontrado en los Archivos Secretos del Vaticano como resultado de su paciencia sin límites, erudición sin tacha e intuición infalible.
 Aún cuando pueda que no haya referencias directas en la Biblia por Jesús con respecto a la dieta vegetariana/vegana, sí existe el texto de Jesús enseñando que deberíamos comer una dieta de comida vivviente (no deberíamos cocinar nuestra comida). Jesús ciertamente enseñó la compasión y el amor, así que el pensamiento de que Jesús promueve una dieta vegetariana/vegana no nos debería sorprender. Si es Ud. un seguidor de Jesús, optimistamente esperamos que quisiera leer las palabras que él compartió con los Esenios, encontradas en los antiguos manuscritos del siglo III.  Aquí hay algunas secciones tomadas de El Evangelio Esenio de la Paz con encabezamientos añadidos.
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“No Mataréis”
"No mataréis, porque la vida es dada a todos por Dios, y aquello que Dios ha dado, no se permita que ningún hombre lo quite. Porque os digo verdaderamente de una Madre proceden todo lo que vive en la tierra.  Por lo tanto, aquél que mata, mata a su hermano. Y de él se quitará la Madre Terrenal, y lo arrancará de sus pechos animados. Y él será rechazado por sus Ángeles, y Satanás tendrá su morada en su cuerpo.  Y la carne de las bestias inmoladas en su cuerpo llegará a ser su propia tumba. Aquél que coma así de la carne de las bestias inmoladas, se come el cuerpo de la muerte.  Porque en su sangre cada gota de su sangre de ellas se torna en veneno, en su aliento su aliento de ellas hiede, en su piel su carne de ellas se vuelve forúnculos, en sus huesos sus huesos piedra creta, en sus entrañas sus entrañas en decadencia, en sus ojos sus ojos de legañas, en sus oídos sus oídos con flujo ceroso.  Y su muerte de ellas llega a ser su muerte."
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“Os He Dado Cada Hierba que Porta Semilla… para Vosotros Será Vuestra Carne”
"No matéis, ni comáis la carne de vuestra inocente presa, no sea que lleguéis a ser esclavos de Satanás.  Porque es ése el camino del sufrimiento y os conduce a la muerte.  Pero haced la voluntad de Dios, que sus ángeles os puedan servir en la manera de la vida.  Obedeced, por lo tanto la palabra de Dios: 'He aquí, os he dado cada hierba que porta semilla, la cual está sobre la faz de toda la tierra, y cada árbol, en el cual está el fruto de árbol que produce semilla, para vosotros será vuestra carne.  Y para cada bestia de la tierra, y para cada ave del aire, y para todo lo que repta sobre la tierra, donde hay aliento de vida, os doy cada hierba verde por carne.' ”
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“No Comáis Nada que el Fuego, o la Escarcha o el Agua Haya Destruido”
"Las comidas quemadas, heladas y podridas quemarán, helarán y pudrirán vuestro cuerpo también.  No seáis como el hombre tonto quien sembró en su tierra semillas cocinadas, y congeladas, y podridas, y vino el otoño, y sus campos no dieron nada.  Vivid solamente por el fuego de la vida, y no preparéis vuestros alimentos con el fuego de la muerte, que mata a vuestra comida, vuestros cuerpos y vuestras almas también. Así que siempre comed de la mesa de Dios: los frutos de los árboles, el grano y los pastos del campo, la leche de las bestias, y la miel de las abejas.  Porque todo lo que está más allá de éstos es de Satanás, y conduce por el camino de los pecados y las enfermedades hacia la muerte. Pero las comidas que coméis de la abundante mesa de Dios os da fortaleza y juventud a vuestro cuerpo, y nunca veréis las enfermedades."
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 ¿Qué Haría Jesús? ¿Qué Comería Jesús?  Estas Escrituras Ayudan a Aclarar lo que Jesús Hubiera Comido y lo que Él les Hubiera Recomendado a Otros
 Durante el tiempo en el cual los antiguos manuscritos de arriba fueron escritos, la ciencia alternativa moderna no existía todavía, así que lo de arriba, que era enseñado en las Escuelas Esenias de Misterio, podría decir Ud. que era aceptado como creencia, no como un hecho científico.  Sabemos que Jesús y otros Maestros dentro de la Hermandad Esenia eran súper entidades muy avanzadas, que tenían acceso a los registros Akásicos (registros de todo el tiempo). Pero a menos que como individuos podamos realmente probar los manuscritos de arriba por nosotros mismos como hechos, es solamente creencia.
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Ahora tengo 65 años y empecé mi experiencia vegetariana cuando tenía 23, debido a mi tía Ann quien no sólo era vegetariana sino que era también miembro/estudiante de la Escuela de Misterio AMORC, y a causa de ella yo me volví Mística.
 Ser vegetariano es una dificultad extrema en este mundo, Ud. es tentado por una vasta cantidad de carne que es consumida por todas partes, no sólo la mayoría de puntos de venta de comida rápida sólo tienen menús de carne, sino también los restaurantes más acreditados.  Todavía aún se pone más difícil el cenar en el hogar de una amistad, en donde el plato principal es generalmente un animal asesinado.  Es como que Ud. fuera un marginado cuando escoge ser vegetariano, y se pone peor aún cuando proclama que es vegano.  Así que con toda la tentación alrededor mío, variaba de para adelante y para atrás, de ser vegetariana a consumir carne.  Cuando descubrí lo que era un vegano, mi consumo de carne se redujo a comer pollo quizá una vez por semana.
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 En 1.997 se me diagnosticó un cáncer del seno, el cual se debió a la terapia de remplazo hormonal (hormonas sintéticas) que me fue administrada por un doctor de una organización médica de salud   [de siglas en inglés HMO, N. del E.] porque estaba teniendo sofocos.  Había escuchado de una organización internacional sin ánimo de lucro llamada Vencedores del Cáncer y Amigos  [Cancer Victors and Friends]   (http://www.youtube.com/watch?v=VciJsLuUmNk ), y asistí a una de sus reuniones de miembros afiliados, la cual me abrió los ojos a la curación alterna usando jugos y una dieta vegana.  Se me dio el número telefónico de una dama de nombre Dixie Keithly quien tiene un programa de radio dedicado a los estilos de vida veganos, y ella me dio un libro intitulado Limpiador Maestro por Stanley Burroughs  [Master Cleanser by Stanley Burroughs] .
 Durante el tiempo en que estaba leyendo este libro, también escuché de la exposición San Francisco Whole Life Expo, que iba a sucederse el fin de semana venidero.  Cuando fui a la exposición descubrí información de primera mano de la compañía Elévese y Brille  [Rise and Shine] para la limpieza del intestino. Compré su colección de limpieza intestinal, y cuando empecé a usarlo, me probé a mí misma sin ninguna duda que lo que estaba escrito en los manuscritos de arriba, “Y Satanás tendrá su morada en su cuerpo, y la carne de bestias inmoladas en su cuerpo llegará a ser su propia tumba.” Cuando empecé a limpiar mis intestinos superior e inferior, lo que salió era de seguro del olor del mismo infierno. El programa de limpieza intestinal duró por un mes, perdí 20 libras y sentí como que mi energía se había doblado. Esperé una semana y luego hice mi programa Maestro de Limpieza, lo que es básicamente un ayuno de líquidos.
 Ud. toma:

·          Un recipiente de un galón y vierte en él cerca de 2/3 de galón de agua purificada, luego,

·         Toma limones frescos y exprime suficiente jugo para  2/3 de taza y lo vierte en el galón,

·          Compra jarabe de arce orgánico de grado B ("maple syrup"), mide 1/3 de taza y la vierte en el galón,

·          Compra cápsulas de pimienta de cayena (40.000 unidades calóricas están bien) y abre una cápsula o dos y la pone en el galón de líquidos.

 Luego,

·          Agita esta pócima y se toma un vaso de 10 a 12 onzas cada hora por todo el día, sin comer alimentos en absoluto.

·          Haga esto por 10 días consecutivos, después del 3er día sus deseos de alimento cesarán.

·          Se sentirá energizado durante este ayuno.

·          Por el 8vo día sentí que los bultos del cáncer de mi seno eran más pequeños, y,

·    Por el 9o día mis brazos se veían como si tuvieran un caso terrible de zumaque o hiedra venenosa, pero sin la rasquiña,

·        Al  10o día lo rojizo de mis brazos se había vuelto piel muerta que facilmente se lavó con la regadera, y los bultos de cáncer se habían ido totalmente.

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 Limpieza Intestinal
 Ud. no puede hablar de la limieza intestinal sin discutir la epidemia mundial más grande conocida por el hombre, “LOS PARÁSITOS DEL CUERPO.” Hay más de 140 clases de parásitos del cuerpo que viven en el cuerpo de cada hombre, mujer y niño si ellos comen carne, desde un pie de largo o tipos de lombrices más largos en los intestinos, hasta los tipos microscópicos que viven en la sangre, aún en el cerebro. Algunos de los parásitos en la carne son capaces de sobrevivir después de ser cocinados en un   [horno] microondas. Los parásitos intestinales pueden solamente sobrevivir en un ambiente muy acido y mueren en uno altamente alcalino. Un nivel de pH alcalino bueno y saludable está entre 6,6 y 7,4, el cual puede ser probado con la compra de papeles de fidrión en un dispensador de un solo rollo en una farmacia, para chequear el nivel de pH de la saliva bucal.  Toma hasta solamente 3 horas para que su sistema digestivo digiera las frutas, vegetales y nueces crudas, pero cuando Ud. consume carne toma de 6 a 8 horas y durante el período de 6 a 8 horas, Ud. consume más carne durante la siguiente comida.  Si también consume carne durante su cena, entonces la digestión no termina su tarea sino hasta de la medianoche a las 2AM mientras que está durmiendo.  Es mejor comer la cena entre las 5PM y las 6PM porque ha sido probado que entre las 7PM y las 8PM el sistema digestivo entra en el modo de descanso. Si ha estado comiendo carne por todos los años, entonces Ud. ha estado poniendo a trabajar en exceso a su sistema digestivo.  Cuando la carne ha estado en su cuerpo por hasta 8 horas, se ha estado pudriendo y produciendo un ambiente altamente ácido que es un terreno perfecto para la procreación de toda clase de parásitos.
 Los parásitos intestinales construyen sus nidos en las paredes de nuestros intestinos, lo cual bloquea los nutrientes altamente necesitados en nuestros cuerpos.  La limpieza intestinal es la única forma en que puede Ud. remover a estos parásitos y a sus nidos.  Las hierbas orgánicas especiales han sido formuladas en tabletas fáciles de tomar que se toman durante las comidas veganas solamente, eso empieza a romper los nidos de parásitos y a matar a los parásitos durante un programa de un mes. Para eliminar los nidos y los parásitos muertos se usan ya sea enemas o colónicos. Ahora sé lo que la mayoría de Uds. está diciendo justo ahora, “NO HAY MANERA EN QUE ME VAYA A HACER UNA ENEMA”. Bien, qué dirían si les dijera que el mismo Jesús recomendó enemas?  Está en El Evangelio Esenio de la Paz, Libro Primero. Toma más que un mes de limpieza intestinal para remover todos los parásitos, se recomienda el hacer la limpieza adicional cada 6 meses. No me gustan las enemas o colónicos más que a Uds., pero he hecho bien por encima de 100 de ellas.  El programa de Elévese y Brille es bueno, pero para mí no es el mejor, el de  Limpieza Intestinal Ejuva  [Ejuva Intestinal Cleansing] es más suave con mejores ingredientes. Vaya a   www.ejuva.com.
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 Cocinando los alimentos
 Una de las diferencias principales entre un vegetariano y un vegano es que el vegano no cocina sus alimentos, come solamente frutas, vegetales, nueces y hierbas y jugos todos crudos.  Cuando la comida cruda es calentada por encima de los 110 grados [Fahrenheit]  (43° C) todas las enzimas digestivas en la comida son destruidas, y Ud. necesita de estas enzimas digestivas vitales.  La Madre Naturaleza ha suministrado los alimentos crudos para la correcta digestión del cuerpo.  Cuando Ud. nace tiene una cierta cantidad de enzimas en el cuerpo, pero estas enzimas del cuerpo no se entiende que sean como combustible digestivo (comida) para su cuerpo.  Cuando su cuerpo siente que la comida que está comiendo carece de enzimas, automáticamente toma de la reserva de enzimas del cuerpo a fin de digerir esla comida que está careciendo de enzimas. Hay un gran problema con esto, porque Ud. nació solamente con una cierta cantidad de enzimas del cuerpo y cuando ellas se usan para la digestión, ellas no son reemplazables.
 Las enzimas del cuerpo son para propósitos de protección del cuerpo, como el de mantener fuerte y saludable su sistema inmunológico. Una vez que estas enzimas del cuerpo son agotadas, toda clase de alarmas empiezan a encenderse en su cuerpo, porque Ud. ha abierto la compuerta para que toda clase de enfermedades entren y se posesionen, Ud. se ha vuelto indefenso.  Es tiempo de que se convierta en vegano, lo que debe hacer a fin de sobrevivir el que Júpiter se convierta en un sol y la 2da Venida   [de Jesús]. Sólo hay una elección aquí, LA CORRECTA.  Debo añadir un punto muy importante con respecto a comer los alimentos correctos.  Cuando mastica su comida, debe masticar cada bocado por un mínimo de 40 veces antes de tragar, a fin de preparar las enzimas de la comida para la digestión, la comida debe ser mezclada completamente con la saliva y la comida debe ser de cierta consistencia.  El Maestro Jesús dijo que debemos masticar toda la comida por un mínimo de 40 veces, y a fin de hacer claro este punto el Maestro Buda dijo que 100 veces. ¡Hay ahora un secreto en esto!  Sí, en el comienzo conté todas mis más de 40 masticadas en cada comida, pero finalmente descubrí algo muy importante, que su cuerpo sabe exactamente cuando se ha mezclado suficiente saliva con su alimento y cuando la comida está de la consistencia correcta para ser tragada.  Cuando Ud. mastica su alimento, solamente se concentra en el momento en el maravilloso sabor y en otros buenos pensamientos que le lleguen, en cuanto continúa masticando de pronto su cuerpo automáticamente empieza a tragar cuando la comida es de la exacta consistencia que necesita tener, sin ningún esfuerzo de parte suya, pero al comienzo necesita masticar un mínimo de 40 veces, contando cada masticada a fin de reprogramar su memoria de regreso a su estado normal.
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Limpieza Maestra por Stanley Burroughs

 Este muy importante libro está disponible en las mayoría de tiendas locales de alimentos de salud y por supuesto puede ser ordenado por la internet.  Este ayuno de limpieza fue la clave final que necesitaba para remover el cáncer del seno de mi cuerpo, pero a fin de que trabaje en un 100% tuve que hacer una limpieza intestinal primero, la cual hice.  Los ingredientes líquidos del ayuno de limpieza son: agua purificada, jugo de limón orgánico, jarabe orgánico de arce de grado B y pimienta de cayena. Explicaré individualmente a cada uno:
 1. El agua purificada es el principal agente de vaciado del cuerpo usado para distribuir los agentes de curación por todo el cuerpo.
 2. El jugo de limón orgánico (frescamente exprimido por Ud. cada mañana del ayuno), contiene más vitamina C que cualquier otro producto agrícola y es el líquido alcalino más alto en la tierra.
 3. El jarabe de arce orgánico de grado B es extremadamente alto en todos los minerales y otras vitaminas necesarios durante el ayuno líquido.
 4. La pimienta de cayena es un limpiador de la sangre que afecta a cualquier parte a donde la sangre viaja en el cuerpo.
 Cuando estos ingredientes son combinados y es la única cosa que Ud. consume cada día por un mínimo de 10 días consecutivos, un ambiente de cura extrema ocurre en su cuerpo.  A causa del jugo orgánico de limón su nivel alcalino del pH se eleva muy alto, haciendo imposible que enfermedades como el cáncer existan.  El jarabe orgánico de arce de grado B le da al cuerpo los minerales y vitaminas para continuar las funciones corporales saludables.  La pimienta de cayena es un matador de la enfermedad y vacía al exterior estos intrusos foráneos. Durante este ayuno líquido mi hígado se desintoxicó y mi cuerpo usó los poros de mis brazos para remover el cáncer de mis senos, por consiguiente lo rojizo de mis brazos se tornó en piel blanca muerta que se lavó facilmente en la ducha. “Voila, estoy curada”  El doctor alopático del seguro de salud HMO estaba perplejo. Ni mutilación del cuerpo (cirugía), ni venenos (quimioterapia) ni electricidad negativa (radiación). La quimioterapia es un subproducto del gas mostaza que es un veneno petroquímico usado desde la Primera Guerra Mundial, y ha matado a millones de soldados y civiles.
 
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 Pero ¿Qué Pasa con el Calcio y la Proteína?
 Durante los 1950 dos estudios fueron conducidos con respecto a cuánto calcio y proteína necesitábamos, y estos estudios revelaron que la leche de la vaca es muy alta en calcio y que era muy necesaria para los huesos fuertes.  El estudio sobre la proteína decía que necesitábamos cantidades de proteína de las cuales la carne de res especialmente era alta.  Como llegó a suceder, ¿quién piensa pagó por el estudio sobre el calcio?, LA ASOCIACIÓN AMERICANA DE LECHEROS.  Y el estudio sobre la proteína fue pagado por LA ASOCIACIÓN AMERICANA DE GANADEROS.  La verdad es que ambas asociaciones pagaron a los investigadores por sus conclusiones investigativas falaces. Más tarde estudios científicos independientes probaron más allá de toda duda que estos primeros estudios definitivamente fueron mentiras inventadas para convencer al público desconocedor a comprar y consumir cantidades masivas de leche de vaca y carne de animal.
 Los cabilderos de las Asociaciones de Lecheros y Ganaderos le pagaron a los políticos, y aún hoy en día la mayoría de personas cree estas mentiras. Yo consigo abundante proteína en mi dieta diaria al comer un puñado de nueces, y hay suficiente calcio en las verduras crudas para facilmente satisfacer las necesidades del cuerpo.  Paré de tomar leche de vaca a comienzos de mis veinte.  Una manera fácil de chequear el nivel de calcio en el cuerpo es hacerse una prueba de densidad ósea en cualquier hospital.
 Al final de mis años 50s, estaba visitando a un amiga en un centro de ancianidad y un doctor estaba haciendo pruebas de densidad ósea gratis, hice que me la chequeara y el doctor quedó extremadamente sorprendido porque mi densidad ósea era casi la misma a la de una persona muy saludable en los comienzos de sus años 20s. Es verdad que el Maestro Jesús dijo que podemos tomar leche, pero solamente en pequeñas cantidades, como la leche en su té, y él solamente recomendó la leche de cabra, siendo que es la única leche animal que es la más cercana a la leche humana.
 Un hecho interesante es que los humanos son los únicos animales que continúan tomando leche después de que han destetado, y los humanos son los únicos animales que toman la leche de otro animal. Estudios no polarizados independientes han probado que la leche de vaca contiene una cantidad mucho más alta de hormonas de crecimiento que la leche de los humanos, a fin de que las terneras crezcan tan rápido como lo hacen. Supe de un investigador nutricionista de nombre Dr. Leonard Wadler, quien había estado documentando el crecimiento animal desde comienzos de los años 1930; y entre los 1950 y los 1960 en los Estados Unidos notó que la mayoría de niños y adolescentes estadounidenses estaba súbitamente creciendo más alta que alguna vez antes, lo que él culpa al masivo consumo de leche de vaca durante ese período de tiempo.
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 Estilos Alternos de Vida Sana
 Se ha dicho que Matusalén llegó a vivir hasta los 900 años de edad y no era gran cosa entonces, así que pensando lógicamente debe haber sido una cosa común en ese tiempo, y mucha gente alcanzaba una edad de muchos cientos de años entonces. En mi artículo Las Aventuras de una Caminante Mayor en este sitio de internet  [Brother Veritus' Website] conté una historia real de conocer a un hombre quien fue tomado a dentro de un OVNI para ver otro mundo y escribió un libro acerca de esto, el cual leí hace muchos años, y tuve el honor de conocer a este autor en la exposición San Francisco Whole Life Expo. Cuando él estuvo en este OVNI conoció al comandante de la nave y se le dijo que su edad era de más de 1.000 años, y se veía de no más edad que en los mediados de los 40s en años terrestres.  Todas las otras entidades de apariencia humana en la nave eran también de cientos de años de edad y se veían como si estuvieran en su 20s o 30s y ninguno de ellos consumía carne.
 Cuando Ud. comienza a un estilo de vida de vegetariano a vegano, ¿por dónde empieza? Hay tantos libros sobre este tema que sería bueno si hubiera un libro guía para principiantes el cual fuera factualmente verdadero. Cuando descubrí que tenía cáncer del seno fui guiada a un libro que siento es la Enciclopedia de la Salud.  El título del libro es Comer Consciente por el Dr. Gabriel Cousens, M.D.   [Conscious Eating].  Éste debe ser un libro para el principiante y el vegano novicio, con una tremenda cantidad de referencias sobre los estilos de vida de curación alternativa.  Ud. puede también ir a su Centro de Rejuvenecimiento El Árbol de la Vida en el Valle de Patagonia en Arizona, EE.UU.   [Tree of Life Rejuvenation Center in Valley of Patagonia, Arizona.] Él es un maestro ordenado esenio y fundador de la Orden Esenia de la Luz   [Essene Order of Light], sitio web   www.treeoflife.nu/gabriel .
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 Almacenando Alimentos Vivientes
 A diferencia de la carne muerta cocinada, los alimentos vivientes (vegetales, frutas, nueces, semillas y hierbas) están vivos, creaciones que respiran, dotadas de la Fuerza Vital de la Vida y son extemadamente altos en alcalinidad, lo cual es extremadamente importante para una propia salud corporal.  Cuando estos súper alimentos son cosechados de nuestros jardines personales o comprados en los mercados, el correcto almacenaje en nuestros refrigeradores es necesario para retardar el deterioro. Si almacena alimentos vivientes en plásticos de calidad o recipientes de vidrio, la cosa principal que acelera el deterioro es la humedad. Si puede controlar el contenido de humedad en el recipiente de almacenamiento, entonces se extiende la vida del alimento viviente. El siguiente es el mejor método que he encontrado el cual extiende la vida de los alimentos vivientes.  Usando toallas de papel de la cocina, forre el interior de los recipientes de almacenamiento, y con algunas verduras puede también forrar el artículo en una toalla de papel, como si estuviera en un capullo. De esta forma la humedad será absorbida en las toallas de papel.  Cada vez que abro el recipiente para usar algo de la verdura, froto cualquier humedad que se ha acumulado en el interior del recipiente.  He encontrado con los años que este método ha extendido la vida de las verduras por dos veces comparado con los métodos normales de almacenamiento sin mi técnica de absorción de humedad.
 Hay muchos libros con recetas veganas.  ¡Disfrute de esta apasionante aventura!
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 Material de Lectura Sugerido
1. Limpiador Maestro por Stanley Burroughs [Master Cleanser]
2. El Evangelio Esenio de la Paz por Edmond Bordeaux Szekely [The Essene Gospel of Peace]
3. El Material RA por Elkins, Rueckert y McCarthy
4. La Sabiduría de los Maestros Místicos [Wisdom of the Mystic Masters] por Joseph Weed
5. La Vida Mística de Jesús por Dr. H. Spencer Lewis
6. Un Lector de Seth [A Seth Reader] por Jane Roberts
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Evangelho Essênios da paz (ensinamentos de Jesus sobre alimentação)


Pero ellos le contestaron. “¿Adónde iremos, Maestro? Pues en ti están las palabras de la vida eterna. Dinos cuáles son los pecados que debemos evitar, para que nunca más conozcamos la enfermedad”.
Jesús respondió: “Así sea según vuestra fe”, y se sentó entre ellos diciendo:
“Fue dicho a aquellos de los antiguos tiempos: ‘Honra a tu Padre Celestial y a tu Madre Terrenal y cumple sus mandamientos, para que tus días sean cuantiosos sobre la tierra’. Y luego se les dio el siguiente mandamiento: ‘No matarás’, pues Dios da a todos la vida, y lo que Dios ha dado no debe el hombre arrebatarlo. Pues en verdad os digo que de una misma Madre procede cuanto vive sobre la tierra. Por tanto quien mata, mata a su hermano. Y de él se alejará la Madre Terrenal y le retirará sus pechos vivificadores. Y se apartarán de él sus ángeles y Satán tendrá su morada en su cuerpo. Y la carne de los animales muertos en su cuerpo se convertirá en su propia tumba. Pues en verdad os digo que quien mata se mata a sí mismo, y quien come la carne de animales muertos come del cuerpo de la muerte. Pues cada gota de su sangre se convierte en la suya en veneno; su respiración en la suya en hedor; su carne en la suya en forúnculos; sus huesos en los suyos en yeso; sus intestinos en los suyos en descomposición; sus ojos en los suyos en costras; sus oídos en los suyos en ceras. Y su muerte será la suya propia. Pues solamente en el servicio de vuestro Padre Celestial son vuestras deudas de siete años perdonadas en siete días. Mientras que Satán no os perdona nada y debéis pagarle todo. Ojo por ojo, diente por diente, mano por mano, pie por pie, quemadura por quemadura, herida por herida, vida por vida, muerte por muerte. Pues el costo del pecado es la muerte. No matéis, ni comáis la carne de vuestra inocente presa, no sea que os convirtáis en esclavos de Satán. Pues ese es el camino de los sufrimientos y conduce a la muerte. Sino haced la voluntad de Dios, de modo que sus ángeles os sirvan en el camino de la vida. Obedeced, por tanto, las palabras de Dios: ‘Mirad, os he dado toda hierba que lleva semilla, sobre la faz de toda la tierra, y todo árbol, en el que se halla el fruto de una semilla que dará el árbol. Este será vuestro alimento. Y a todo animal de la tierra, y a toda ave del cielo, y a todo lo que se arrastra sobre la tierra, donde se halle el aliento de la vida, doy toda hierba verde como alimento. También la leche de todo lo que se mueve y que vive sobre la tierra será vuestro alimento. Al igual que a ellos les he dado toda hierba verde, así os doy a vosotros su leche. Pero no comeréis la carne, ni la sangre que la aviva. Y en verdad demandaré vuestra sangre que brota con fuerza, y vuestra sangre en la que se halla vuestra alma. Demandaré todos los animales asesinados y las almas de todos los hombres asesinados. Pues yo el Señor tu Dios soy un Dios fuerte y celoso, castigando la iniquidad de los padres sobre sus hijos hasta la tercera y cuarta generación de aquellos quienes me odian, y mostrando misericordia hacia los millares de aquellos que me aman y cumplen mis mandamientos.  Ama al Señor tu Dios con todo corazón con toda tu alma y con todas tus fuerzas, este es el primer y más grande mandamiento. Y el segundo es este: ‘Ama a tu prójimo como a ti mismo’. No hay mandamiento más grande que estos.
 Y tras estas palabras todos permanecieron en silencio, excepto uno que voceó: “¿Qué debo hacer, Maestro, si veo que una bestia salvaje ataca a mi hermano en el bosque’ ¿Debo dejar perecer a mi hermano o matar a la bestia salvaje? ¿No transgrediría así la ley?”
Y Jesús respondió: “Fue dicho a aquellos de los antiguos tiempos: ‘Todos los animales que se mueven sobre la tierra, todos los peces del mar y todas las aves del cielo, han sido puestos bajo vuestro poder’. En verdad os digo que de todas las criaturas que viven sobre la tierra, solo el hombre creó Dios a su imagen. Por ello, los animales son para el hombre, y no el hombre para los animales. No transgredirás, por tanto, la ley si matas al animal salvaje para salvar a tu hermano. Pues en verdad te digo que el hombre es más que el animal. Pero quien mata al animal sin causa alguna, sin que éste le ataque, por el deseo de matar, o por su carne, o porque se oculta, o incluso por sus colmillos, malvada es la acción que comete, pues él mismo se convierte en bestia salvaje. Y por tanto su fin ha de ser también como el fin de los animales salvajes”.
Y otro dijo entonces. “Moisés, el más grande de Israel, consintió a nuestros antepasados comer la carne de animales limpios, y sólo prohibió la carne de los animales impuros. ¿Por qué, entonces, nos prohibes la carne de todos los animales? ¿Qué ley viene de Dios, la de Moisés o la tuya?
 Y Jesús respondió: “Dios dio, a través de Moisés, diez mandamientos a vuestros antepasados. ‘Estos mandamientos son duros’, dijeron vuestros antepasados y no pudieron cumplirlos. Cuando Moisés vio esto, tuvo compasión de sus gentes y no quiso que se perdiesen. Y les dio entonces diez veces diez mandamientos, menos duros, para que los siguiesen. En verdad os digo que si vuestros antepasados hubiesen sido capaces de seguir los diez mandamientos de Dios, Moisés no habría tenido nunca necesidad de sus diez veces diez mandamientos. Pues aquel cuyos pies son fuertes como la montaña de Sión, no necesita muletas; mientras que aquel cuyos miembros flaquean, llega más lejos con muletas que sin ellas. Y Moisés dijo al Señor: ‘Mi corazón está lleno de tristeza, pues mi pueblo se perderá. Porque no tienen conocimiento, ni son capaces de comprender tus mandamientos. Son como niños pequeños que no pueden entender aun las palabras de su padre. Consiente, Señor, que les dé otras leyes, para que no se pierdan. Si ellos no pueden estar contigo, Señor, que al menos no estén contra ti; que puedan mantenerse a sí mismos, y cuando haya llegado el momento y estén maduros para tus palabras, revélales tus leyes’. Por eso rompió Moisés las dos tablas de piedra donde estaban escritos los diez mandamientos, y les dio en su lugar diez veces diez. Y de estas diez veces diez, los escribas y los fariseos han hecho cien veces diez mandamientos. Y han puesto insoportables cargas sobre vuestros hombros, que ni ellos mismos sobrellevan. Pues cuanto más cercanos a Dios están los mandamientos, menos necesitamos; y cuanto más lejanos se hallan de Dios, más necesitamos entonces. Por eso innumerables son las leyes de los fariseos y de los escribas, siete las leyes del Hijo del Hombre tres las de los ángeles, Y una la de Dios.
 Por eso yo solamente os enseño las leyes que podéis comprender, para que os convirtáis en hombres y sigáis las siete leyes del Hijo del Hombre. Entonces os revelarán también los ángeles sus leyes, para que el Espíritu Santo de Dios descienda sobre vosotros y os guíe hacia su ley”.
Y todos estaban asombrados de su sabiduría, y le pedían: “continúa Maestro, y enséñanos todas las leyes que podemos recibir”.
Y Jesús continuó: “Dios ordenó a vuestros antepasados: ‘No matarás’. Pero su corazón estaba endurecido y mataron. Entonces Moisés deseó que por lo menos no matasen hombres, y les permitió matar a los animales. Y entonces el corazón de vuestros antepasados se endureció más aun, y mataron a hombres y animales por igual. Mas yo os digo: No matéis ni a hombres ni a animales, ni siquiera el alimento que llevéis a vuestra boca. Pues si coméis alimento vivo, él mismo os vivificará; pero si matáis vuestro alimento, la comida muerta os matará también. Pues la vida viene solo de la vida, y de la muerte viene siempre la muerte. Porque todo cuanto mata vuestros alimentos, mata también a vuestros cuerpos. Y todo cuanto mata vuestros cuerpos también mata vuestras almas. Y vuestros cuerpos se convierten en lo que son vuestros alimentos, igual que vuestros espíritus se convierten en lo que son vuestros pensamientos. Por tanto, no comáis nada que el fuego, el hielo o el agua haya destruido. Pues los alimentos quemados, helados o descompuestos quemarán, helarán y corromperán también vuestro cuerpo. No seáis como el loco agricultor que sembró en su campo semilla cocinadas, heladas y descompuestas. Y llegó el otoño y sus campos no dieron nada. Y grande fue su aflicción. Sino sed como aquel agricultor que sembró en su campo semilla viva, y cuyo campo dio espigas vivas de trigo, pagándole el céntuplo por las semillas que plantó. Pues en verdad os digo, vivid solo del fuego de la vida, y no preparéis vuestros alimentos con el fuego de la muerte, que mata vuestros alimentos, vuestros cuerpos y también vuestras almas.
 

     
“Maestro, ¿dónde se halla el fuego de la vida?”, preguntaron algunos de ellos.
“En vosotros, en vuestra sangre y en vuestros cuerpos”.
“¿Y el fuego de la muerte?”, preguntaron otros.
“Es el fuego que arde fuera de vuestro cuerpo, que es más caliente que vuestra sangre. Con ese fuego de muerte cocináis vuestro alimento en vuestros hogares y en vuestros campos. En verdad os digo que el mismo fuego destruye vuestro alimento y vuestros cuerpos como el fuego de la maldad que destroza vuestros pensamientos y destroza vuestros espíritus. Pues vuestro cuerpo es lo que coméis, y vuestro espíritu es lo que pensáis. No comáis nada, por tanto, que haya matado un fuego más fuerte que el fuego de la vida. Preparad, pues, y comed todas las frutas de los árboles, todas las hierbas de los campos y toda leche de los animales buena para comer. Pues todas estas cosas la ha nutrido y madurado el fuego de la vida, todas son dones de los ángeles de nuestra Madre Terrenal. Mas no comáis nada a lo que solo el fuego de la muerte haya dado sabor, pues tal es de Satán”.
“¿Cómo deberíamos cocer sin fuego el pan nuestro de cada día, Maestro?”, preguntaron algunos con desconcierto.
“Dejad que los ángeles de Dios preparen vuestro pan. Humedeced vuestro trigo para que el ángel del agua lo penetre. Ponedlo entonces al aire, para que el ángel del aire lo abrace también. Y dejadlo de la mañana a la tarde bajo el sol, para que el ángel de la luz del sol descienda sobre él. Y la bendición de los tres ángeles hará pronto que el germen de la vida brote en vuestro trigo. Moled entonces vuestro grano y haced finas obleas, como hicieron vuestros antepasados cuando partieron de Egipto, la morada de la esclavitud. Ponedlas de nuevo bajo el sol en cuanto aparezca y, cuando se halle en lo más alto de los cielos, dadle la vuelta para que el ángel de la luz del sol las abrace también por el otro lado, y dejadla así hasta que el sol se ponga. Pues los ángeles del agua, del aire y de la luz del sol alimentaron y maduraron el trigo en el campo, y ellos deben igualmente preparar también vuestro pan. Y el mismo sol que, con el fuego de la vida, hizo que el trigo creciese y madurase, debe cocer vuestro pan con el mismo fuego. Pues el fuego del sol da vida al trigo, al pan y al cuerpo. Pero el fuego de la muerte mata el trigo, el pan y el cuerpo. Y los ángeles vivos del Dios Vivo solamente sirven a los hombres vivos. Pues Dios es el dios de lo vivo y no el Dios de lo muerto.
 Comed, pues, siempre de la mesa de Dios: los frutos de los árboles, el grano y las hierbas del campo, la leche de los animales, y la miel de las abejas. Pues todo más allá de esto es de Satán y por los caminos del pecado y la enfermedad conduce hacia la muerte. Mientras que los alimentos que coméis de la abundante mesa de Dios dan fortaleza y juventud a vuestro cuerpo, y nunca conoceréis la enfermedad. Pues la mesa de Dios alimentó a Matusalén, el viejo, y en verdad os digo que si vivís igual como él vivió, también el Dios de lo vivo os dará una larga vida sobre la tierra como la suya.
 Pues en verdad os digo que el Dios de lo vivo es más rico que todos los ricos de la tierra y su abundante mesa es más rica que la más rica de las mesas de festín de todos los ricos de la tierra. Comed, pues, durante toda vuestra vida en la mesa de nuestra Madre Terrenal, y nunca conoceréis la necesidad. Y cuando comáis en su mesa, comedlo todo tal como se halle en la mesa de la Madre Terrenal. No cocinéis ni mezcléis todas las cosas unas con otras, o vuestros intestinos se convertirán en ciénagas humeantes. Pues en verdad os digo que esto es abominable a los ojos del Señor.
 Y no seáis como el sirviente avaricioso que comía siempre de la mesa de su señor la ración de otros. Y todo lo devoraba y lo mezclaba en su glotonería. Y viendo aquello, su señor se encolerizó con él y le expulsó de la mesa. Y cuando todos acabaron su comida, mezcló cuanto quedó en la mesa y llamó al glotón sirviente, y le dijo: ‘Toma y come esto junto a los cerdos, pues tu lugar está entre ellos, y no en mi mesa’:
Tenedlo en cuenta por tanto, y no profanéis con todo tipo de abominaciones el templo de vuestros cuerpos. Contentaos con dos o tres tipos de alimento, que siempre hallaréis en la mesa de nuestra Madre Terrenal. Y no deseéis devorar todo cuanto veáis en rededor vuestro. Pues en verdad os digo que si mezcláis en vuestro cuerpo todo tipo de alimentos, entonces cesará la paz en vuestro cuerpo y se desatará en vosotros una guerra interminable. Y se aniquilará vuestro cuerpo como los hogares y los reinos que divididos entre sí aseguran su propia destrucción. Pues vuestro Dios es el Dios de la paz, y nunca ayuda a la división. No levantéis, pues, contra vosotros la cólera de Dios, para que no vaya a expulsaron de su mesa y os veáis obligados a ir a la mesa de Satán, donde el fuego de los pecados, de las enfermedades y de la muerte corromperá vuestros cuerpos.
Y cuando comáis, no comáis hasta no poder más. Huid de las tentaciones de Satán y escuchad la voz de los ángeles de Dios. Pues Satán y su poder os tentarán siempre a que comáis más y más. Pero vivid por el espíritu y resistid los deseos del cuerpo. Y que vuestro ayuno complazca siempre a los ángeles de Dios. Así que tomad cuenta de cuanto hayáis comido cuando os sintáis saciados y comed siempre menos de una tercera parte de ello.  
 

 http://www.santmat-meditation.net/2/castellano/santmat/santmat.html


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O poder secreto da oração e do jejum



Leitura de Impacto: O Poder Secreto da Oração e do Jejum

No início de sua vida cristã, Mahesh trabalhava num hospital psiquiátrico infantil, um dos lugares mais trágicos em que já esteve. As crianças se lambuzavam de fezes, passavam-nas nas paredes e até nele próprio.
 Certo dia, o Espírito Santo falou em seu interior: “Esta espécie só sai com oração e jejum”. Apesar de haver estudado quatro anos em um seminário teológico, nada sobre jejum lhe foi ensinado. Ele pensou: jejuar não é privar-se de comida e água? Então, passou a não comer nem beber água.
No quarto dia, Deus mandou que bebesse água, mas ele continuou sem comer até o 14º dia. Nesse ponto, Deus falou novamente com ele: agora é hora de orar!
A partir daí, as crianças começaram a ser curadas. Sua mãe, que tinha uma doença terminal, também foi completamente curada. Foi assim que Mahesh Chavda começou sua longa caminhada nas trilhas de oração e jejum.
 No primeiro ano, ele fez vários jejuns de um dia. No segundo ano, passou a fazer jejuns de três dias, depois de sete a 14 dias. Nos 15 anos seguintes dessa caminhada, Deus pediu que fizesse dois jejuns de 40 dias por ano, mais alguns menores, de sete, 14 ou 21 dias. Os outros cristãos não compreendiam sua atitude, mas ele adotou Jesus como modelo e, a cada dia, aprendia um pouco mais sobre os benefícios do jejum com base em Isaías 58.
Apesar de não entender como o jejum funcionava no mundo espiritual, ele logo percebeu que os demônios não se sentiam à vontade quando os cristãos jejuavam. Descobriu também que o jejum estava intimamente relacionado com a manifestação de curas e milagres. Por isso, passou a orientar os membros que pedissem aos parentes ou amigos, quando vinham buscar uma cura na igreja, que jejuassem ou comessem apenas uma salada ou bebessem um copo de suco. Esta atitude demonstrava certo desespero por tocar no Senhor, que é a fonte de toda cura. Sua conclusão é que todo pastor que atua no ministério de cura e libertação deve ter o jejum como estilo de vida.
O livro contém diversos testemunhos de curas, libertações e conversões genuínas em campanhas evangelísticas feitas em cooperação com seu mentor espiritual, Derek Prince.
O autor demonstra irritação quando comenta sobre a atitude de muitos cristãos que jejuam para exigir algo de Deus. Ele crê que a pessoa deve jejuar em humilhação, com anseio pelo Senhor, para buscar a sua face, e não o seu favor.
Sua expectativa é por um grande mover de Deus nestes últimos dias, mas ele entende que existe um custo que acompanha o chamado e a unção divina. Ele crê, também, que o Senhor nos levará ao ponto em que teremos de fazer escolhas difíceis que desafiem algumas das maiores prioridades de nossa vida. O jejum e a oração podem levar a pessoa a uma dimensão que ainda não experimentou em sua vida cristã.
De acordo com ele, se os valores de uma pessoa continuam carnais, você sabe que ela ainda não foi tocada pela glória de Deus. Não raro, pessoas que passaram anos em uma igreja começam a considerar os relatos da glória de Deus nas reuniões como algo normal. “Ah, eu conheço isso. Já ouvi falar a esse respeito durante toda a minha vida.”
Digo a elas: “Não, você não compreende. Você simplesmente ouviu falar e sabe a respeito de algo histórico, de algum acontecimento. Você não conhece nem provou a maravilha da sua glória!”
O livro explica os diferentes tipos do jejum e responde a algumas perguntas comuns como:
• Quanto tempo é suficiente?
• Por que me sinto tão mal quando jejuo se jejuar é tão bom?
• O jejum vai curar alguma coisa?
• E se, num momento de fraqueza, eu quebrar o jejum?
O livro termina apontando para uma nova reforma na humanidade que acontecerá a partir de jejum e oração coletivos, e que está relacionada ao avivamento do final dos tempos. Ele profetiza, dizendo: “A palavra antiga é oração. A palavra nova é orar em grupo”.
Deus quer levar-nos adiante, além da vitória para alcançar o triunfo, numa unção nova e especial. Com essa unção, nosso ministério não será apologético, morno e apático. Será profético e apostólico. Isso só acontecerá com oração e jejum.
OS BENEFÍCIOS DO JEJUM
• Revelação
• Cura e integridade
• Justiça
• A presença da glória de Deus
• Orações respondidas
• Direção contínua
• Contentamento
• Refrigério
• Força
• Obras que permanecem (como um fluir eterno da primavera)
• Educação de gerações futuras
• Restauração
POR QUE DEVEMOS JEJUAR?
• Obediência à Palavra de Deus
• Para nos humilhar
• Para vencer a tentação em áreas especificas
• Para sermos purificados do pecado
• Para tornar-nos fracos a fim de que o poder de Deus seja forte
• Para liberar a unção
• Em tempos de crise
• Para buscar a direção divina
• Por entendimento e revelação divina
Testemunho
Ao ler esse livro, fui muito encorajado a permanecer numa posição que tomara dois meses antes de lê-lo. Eu havia começado a orar com um irmão na minha cidade (Jundiaí) que fazia parte de outra comunidade. Mahesh fala sobre ser fiel, não importando a quantidade ou intensidade. Se você ora ou jejua uma vez por semana, seja fiel e faça uma vez regularmente. Se for uma vez a cada quinze dias, seja fiel da mesma forma.
 Ao ler esse conselho, fiquei motivado a ser fiel. Convidei muitos irmãos, de diversas comunidades diferentes, para vir orar conosco. Alguns até vieram a uma ou outra reunião de oração, mas não houve continuidade. É verdade que o nosso horário de oração não era muito agradável: às 5h30 da manhã, toda quarta-feira.
Confesso que não foi fácil. Fizemos isso por sete anos; eu, este irmão e alguns outros queridos que uma vez ou outra apareciam. Na maioria das vezes, éramos só nós dois; algumas vezes, era só meu companheiro de oração porque eu estava viajando.
O desafio, de acordo com Mahesh, é ser fiel. E Deus, nestes dois últimos anos, tem agregado mais irmãos. Vimos nossas comunidades se unirem, depois nos juntamos a mais duas comunidades e passamos a orar neste mesmo horário em dois dias da semana ao invés de só um.
Hoje, já estamos orando de segunda à sexta-feira, das 5h30 às 7h00. Temos uma vigília de 24 horas de oração uma vez por mês, que funciona há mais de dois anos. Esse mover estendeu-se aos pastores da cidade que se encontram para orar uma vez por semana durante uma hora; reunião que acontece há dois anos também.
O que Mahesh fala, no livro sobre jejum também, foi muito importante, pois me senti mais motivado a praticá-lo. Ele explica que o jejum limpa o canal de comunicação com Deus, o que foi muito esclarecedor para mim. Somos o canal que Deus quer usar, e precisamos estar desimpedidos. Quanto mais limpos e sensíveis, mais facilmente ouviremos a voz do Senhor. Precisamos jejuar mais com o objetivo de ouvir a voz de Deus.
Abnério Mello Cabral, pastor de uma das quatro igrejas de Jundiaí, SP, que se uniram para formar uma comunidade.
Recomendações
•Mahesh Chavda tem experimentado a graça de Deus por meio do jejum numa maneira que tem produzido muitos frutos. Ele é um homem que possui profunda paixão e zelo por Jesus, e esse amor o tem motivado a buscar os lugares profundos do coração de Deus. Mahesh tem uma experiência pessoal profunda nessa área. Seus conhecimentos serão inspiração e instrução a muitos. Eu recomendo este livro.
 Mike Bickle, diretor de IHOP (Casa Internacional de Oração) em Kansas City, EUA. Informações: mikebickle.org
•Tem sido um grande privilégio conhecer e andar com Mahesh Chavda por mais de 20 anos. O ministério e os ensinamentos dele vêm de realidade e experiência. Este livro é mais do que um manual de “teologia de oração e jejum”. Você tem em mãos uma dinamite carregada de poder espiritual que vem dos pioneiros da idade moderna, que foram praticantes e não somente ouvintes. Sua fome de Deus aumentará, e seu apetite pelo mundo diminuirá ao devorar este livro. O jejum se tornará um deleite, e não apenas um sacrifício!
Jim W. Goll, presidente de Encounters Network, autor de Arte Perdida da Intercessão e O Poder Profético da Visão. Informações: www.ministrytothenations.org
•O jejum era uma prática cristã normal, mas, durante a maioria da minha experiência cristã, esteve “fora de moda”. Muitos procuram soluções rápidas e fáceis para seus problemas; querem espiritualidade instantânea sem disciplina ou sacrifício. Temos alimentos instantâneos, aprovação de crédito instantânea. Há poucas coisas que nos fazem esperar hoje em dia. Por isso, além de qualquer outra coisa que o jejum venha a ser, é também uma forma de espera – e de uma espera inconfortável. É algo que contraria a tendência do nosso tempo.
A prática da oração não tem sido melhor do que a do jejum. A confissão número um que tenho ouvido de cristãos que vão à igreja, ao longo dos meus 30 anos de ministério, é que não conseguem orar regularmente. É mais fácil fazer qualquer outra coisa do que orar.
Estou feliz em poder recomendar este livro de Mahesh Chavda. Seu valor não está nos conselhos sábios de como se deve orar e jejuar, na identificação dos motivos certos, nas recomendações para evitar práticas humanas ou legalísticas, nem mesmo nas descrições detalhadas de seus benefícios. O verdadeiro poder do livro é que foi escrito por alguém que, pela graça de Deus, tem experimentado o poder que vem de uma vida de oração e jejum e, ao mesmo tempo, tem evitado tentações de legalismo e orgulho espiritual que sempre atacam aqueles que praticam isso.
Jack Deere, autor de Surpreendido pelo Poder do Espírito. Informações: www.wellspringdfw.org/jack-deere
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